quinta-feira, 27 de maio de 2010

União Europeia: Entrada de Portugal


A entrada de Portugal na U.E. foi boa pois, os direitos humanos começaram a ser respeitados, o nível de produção e económico aumentou, o nível educacional também. Também abrimos as nossas portas aos outros cidadãos europeus, mas penso que todo este intercâmbio é benéfico, pois muitos dos nossos tinham saído.As vantagens foram :*Os grandes subsídios europeus;*Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;*A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.As desvantagens foram:*A perda de soberania de Portugal;*Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;*O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.

Hino


O hino europeu não é apenas o hino da União Europeia, mas de toda a Europa num sentido mais lato. A música é extraída da 9.ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven, composta em 1823.No último andamento desta sinfonia, Beethoven pôs em música a "Ode à Alegria", que Friedrich von Schiller escreveu em 1785. O poema exprime a visão idealista de Schiller, que era partilhada por Beethoven, em que a humanidade se une pela fraternidade.Em 1972, o Conselho da Europa (organismo que concebeu também a bandeira europeia) adoptou o "Hino à Alegria" de Beethoven para hino. Solicitou-se ao célebre maestro Herbert Von Karajan que compusesse três arranjos instrumentais - parO hino europeu não é apenas o hino da União Europeia, mas de toda a Europa num sentido mais lato. A música é extraída da 9.ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven, composta em 1823.No último andamento desta sinfonia, Beethoven pôs em música a "Ode à Alegria", que Friedrich von Schiller escreveu em 1785. O poema exprime a visão idealista de Schiller, que era partilhada por Beethoven, em que a humanidade se une pela fraternidade.Em 1972, o Conselho da Europa (organismo que concebeu também a bandeira europeia) adoptou o "Hino à Alegria" de Beethoven para hino. Solicitou-se ao célebre maestro Herbert Von Karajan que compusesse três arranjos instrumentais - para piano, para instrumentos de sopro e para orquestra. Sem palavras, na linguagem universal da música, o hino exprime os ideais de liberdade, paz e solidariedade que constituem o estandarte da Europa.Em 1985, foi adoptado pelos chefes de Estado e de Governo da UE como hino oficial da União Europeia. Não se pretende que substitua os hinos nacionais dos Estados?Membros, mas sim que celebre os valores por todos partilhados de unidade e diversidade. a piano, para instrumentos de sopro e para orquestra. Sem palavras, na linguagem universal da música, o hino exprime os ideais de liberdade, paz e solidariedade que constituem o estandarte da Europa.Em 1985, foi adoptado pelos chefes de Estado e de Governo da UE como hino oficial da União Europeia. Não se pretende que substitua os hinos nacionais dos Estados?Membros, mas sim que celebre os valores por todos partilhados de unidade e diversidade.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Lenda das Esporas Douradas


Tanto quanto pudemos apurar, esta lenda (e o tributo das donzelas), tem sido referida em várias publicações como "Santuário Mariano", "Monarchia Lusitana" de frei Bernardo de Brito, na "Chorographia" do Padre Carvalho da Costa, no "Dicionário Geográfico" do Padre Luís Cardoso e posteriormente referida em publicações mais recentes, com uma ou as duas designações acima identificadas. Recentemente foi ainda publicado pela Câmara Municipal de Alfândega da Fé um romance inédito (em termos de livro) de João Baptista Vilares, cujo tema é esta lenda. A Lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas, ou do Tributo das Donzelas pode resumir se da seguinte forma: no tempo do domínio muçulmano existia um mouro que, a partir do castelo do monte carrascal, próximo da actual localidade de Chacim (que já foi vila e hoje pertence ao concelho de Macedo de Cavaleiros) dominava toda a região, incluindo as gentes de Castro Vicente (que também já foi vila e hoje pertence ao concelho de Mogadouro) e as de Alfândega e como feudo exigia às populações a entrega de um determinado número de donzelas. Revoltados com este "tributo de donzelas", os moradores de Alfândega e seu concelho (nomeadamente Vilares da Vilariça) reagiram com armas, tendo os seus "Cavaleiros das Esporas Douradas" organizado uma investida contra o mouro, apoiados pelos de Castro Vicente. A batalha entre as duas partes ocorreu próximo do castelo do mouro; apesar de aguerridos os cristãos começaram por ter dificuldade em vencer as hostes muçulmanas e estavam prestes a perder a luta, tantos eram já os mortos e os feridos; entretanto, apareceu Nossa Senhora, que foi reanimando os mortos e curando os vivos, passando lhes um ramo de bálsamo que trazia na mão; à medida que o grupo dos cristãos se foi recompondo a peleja aumentou de intensidade e os muçulmanos foram completamente rechaçados terminando assim a obrigatoriedade daquele tributo. No local construiu-se uma capela em homenagem a Nossa Senhora de Bálsamo na Mão, hoje o santuário de Balsemão; o local de tão grande chacina deu origem a Chacim, localidade que haveria de ser sede de concelho até meados do século XIX; e Alfândega, graças à valentia dos seus cavaleiros, em nome da fé cristã, passou a designar se Alfândega da Fé. Relativamente a esta lenda e para explicar a existência dos cavaleiros, o Padre Manuel Pessanha sugere que Alfândega da Fé tenha sido sede de uma ordem militar, "antiga, anonyma, muito anterior aos templários, e mesmo a qualquer ordem militar conhecida"3 com cerca de duzentos membros. Na realidade o Padre Carvalho da Costa, na sua "Chorographia", refere a existência de duzentos cavaleiros, mas o Padre Luís Cardoso, no "Dicionário Geográfico", refere apenas 25. Entretanto, não deve excluir se a possibilidade de o imaginário popular ter encontrado na Ordem de Malta a ideia dos cavaleiros. Um estudo recente de Belarmino Afonso refere que a igreja de Malta pertenceu àquela Ordem desde D. Sancho I, o que nos leva para o século XII. Ora, como a carta de foral de D. Dinis já identifica Alfândega da Fé como vila e possuindo castelo, é de admitir que o concelho já existisse anteriormente com esse nome, pelo que a lenda só teria sentido se fosse ainda mais antiga, uma vez que os acontecimentos nela contidos servem sobretudo para explicar o "da Fé". Ou seja, esta lenda pode muito bem ser anterior à própria nacionalidade e transformar se num elemento de estudo que comprove o papel que esta vila teve durante o domínio muçulmano nesta região.

Portugal na UE e Bandeira da UE











A bandeira da Europa além de simbolizar a União Europeia representa também a unidade e a identidade da Europa.
O círculo de estrelas douradas representa a solidariedade e a harmonia entre os povos da Europa.
As estrelas são doze porque tradicionalmente este número constitui um símbolo de perfeição, plenitude e unidade.
Assim, a bandeira manter-se-á inalterada, independentemente dos futuros alargamentos da UE.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Países da UE

Alemanha
Áustria
Bélgica
Bulgária
Chipre
República Checa
Dinamarca
Eslováquia
Eslovénia
Espanha
Estónia
Finlândia
França
Grécia
Hungria
Irlanda
Itália
Letónia
Lituânia
Luxemburgo
Malta
Holanda
Polónia
Portugal
Reino Unido
Roménia
Suécia

União Europeia- História


A Europa participou em duas guerras mundiais que trouxeram grande destruição e ruína às regiões e às populações afectadas.Depois da 2ª Guerra Mundial, alguns países da Europa sentiram necessidade de encontrar uma forma de preservar a paz alcançada, evitar novos conflitos entre países europeus e promover o desenvolvimento económico. Em 1951 foi assinado em Paris um primeiro tratado através do qual se uniam seis países cuja preocupação comum era controlar a produção de carvão e de aço no sentido de evitar o fabrico de armas. Deste acordo, surgiu a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA).Em 1957, os mesmos seis países reuniram-se em Roma, com um objectivo mais ambicioso: a construção de um mercado comum em que pudessem circular livremente (sem fronteiras e sem impostos) as pessoas, as mercadorias, os serviços e os capitais (dinheiro) desses mesmos países.Pretendia-se acelerar o seu desenvolvimento económico. Em resultado do acordo então alcançado, surgiu a Comunidade Económica Europeia (CEE).O desenvolvimento económico alcançado pelos países fundadores fez, com que ao longo dos anos, outros países tenham pretendido aderir a esta comunidade, o que provocou sucessivos alargamentos. Entretanto, a CEE alterou o seu nome para Comunidade Europeia e, mais recentemente (1992) para União Europeia.A mudança de nomes não se deu por acaso, pois à medida que o tempo passou, a Comunidade Económica Europeia alargou os seus objectivos.O Tratado de Maastricht (1992), ao introduzir novas formas de cooperação entre os governos dos Estados membros em âmbitos como a Defesa e a Justiça, levou à criação da União Europeia (UE).Para assegurar a integração económica e política dos Estados Membros da União Europeia, os países desenvolveram políticas comuns em várias áreas, desde a agricultura à cultura, desde o consumo à competitividade, desde o meio ambiente e a energia ao transporte e ao comércio, sem descuidar, o desenvolvimento de uma Política Exterior e de Segurança Comum.